Minha vida começa como a de tantos outros moradores da favela, com a saída de minha família do interior do Paraná, Terra Boa, vindo para a capital em busca de melhores condições de vida.
Na favela do Parolin aprendi desde cedo o valor do trabalho, da educação e da solidariedade.
Sou uma mulher preta, trabalho como diarista e cabeleireira, e sei o quanto é difícil a vida das mulheres que lutam todos os dias para sustentar suas famílias e garantir seus direitos.
Também defendo os direitos humanos e participo de vários movimentos sociais que buscam a igualdade, a justiça e a democracia.
Sou uma pessoa que gosta de ouvir, de dialogar e de construir coletivamente.
Minha mãe, uma grande líder comunitária, foi referência para mim e para muitas outras pessoas.
Vejo a política como uma ferramenta de transformação social, e que todos nós podemos e devemos participar dela.
Curitiba é uma ótima cidade, mas precisa de mais representatividade, de mais diversidade e de mais inclusão.
Podemos construir uma cidade mais humana, mais justa e mais sustentável, onde todos tenham voz, vez e oportunidades.
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